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 Pantanal

 

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O bioma Pantanal é considerado uma das maiores extensões úmidas contínuas do  planeta. Este bioma continental é considerado o de menor extensão territorial no Brasil, entretanto este dado em nada desmerece a exuberante riqueza que o referente bioma abriga. A sua área aproximada é 150.355  km² (IBGE,2004), ocupando assim 1,76% da área total do território brasileiro. Em seu espaço territorial o bioma, que é uma planície aluvial, é influenciado por rios que drenam a bacia do Alto Paraguai.
 
O Pantanal sofre influência direta de três importantes biomas brasileiros: Amazônia, Cerrado e Mata Atlântica. Além disso sofre influência do bioma Chaco (nome dado ao Pantanal localizado no norte do Paraguai e leste da Bolívia). Uma característica interessante desse bioma é que muitas espécies ameaçadas em outras regiões do Brasil persistem em populações avantajadas na região, como é o caso do tuiuiú – ave símbolo do Pantanal. Estudos indicam que o bioma abriga os seguintes números de espécies catalogadas: 263 espécies de peixes, 41 espécies de anfíbios, 113 espécies de répteis, 463 espécies de aves e 132 espécies de mamíferos sendo 2 endêmicas. Segundo a Embrapa Pantanal, quase duas mil espécies de plantas já foram identificadas no bioma e classificadas de acordo com seu potencial, e  algumas apresentam vigoroso potencial medicinal.

Apesar de sua beleza natural exuberante o bioma vem sendo muito impactado pela ação humana, principalmente pela atividade agropecuária, especialmente nas áreas de planalto adjacentes do bioma. De acordo com o Programa de Monitoramento dos Biomas Brasileiros por Satélite – PMDBBS, realizado com imagens de satélite de 2009, o bioma Pantanal  mantêm 83,07% de sua cobertura vegetal nativa.

Assim como a fauna e flora da região são  admiráveis, há de se destacar a rica presença das comunidades tradicionais como as indígenas, quilombolas, os coletores de iscas ao longo do Rio Paraguai, comunidade Amolar e Paraguai Mirim, dentre outras. No decorrer dos anos essas comunidades influenciaram diretamente na formação cultural da população pantaneira.

Apenas 4,6% do Pantanal encontram-se protegidos por unidades de conservação, dos quais 2,9% correspondem a UCs de proteção integral e 1,7% a UCs de uso sustentável (BRASIL, 2015).

No Pantanal de Mato Grosso, encontra se 03 regiões distintas: Barão de Melgaço, Poconé e Cáceres.

 

Parque Nacional do Pantanal Mato-grossense

O Parque Nacional (Parna) do Pantanal Mato-grossense foi criado em 1981, pelo Decreto nº 86.392, de 24 de setembro de 1981, com área de 135.000 ha. Seu portão de entrada está localizado no município de Poconé, a 102 km da capital do estado do Mato Grosso, Cuiabá. A sede fica em um platô - a salvo de inundações – e conta com instalações administrativas, como escritórios e residências funcionais, assim como embarcações para transporte de servidores e para as atividades de proteção ambiental, mas não tem Centro de Visitantes.

O conjunto de unidades de conservação Parque Nacional do Pantanal e RPPNs do entorno corresponde a Área de Conservação Ambiental reconhecida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) como Patrimônio da Humanidade e também encontra-se como área núcleo da Reserva da Biosfera Mundial, também reconhecida pela Unesco.

Não é permitido fazer caminhadas ou trilhas, sem autorização. Pesca - mesmo a esportiva -, e caça são rigorosamente proibidas em qualquer época do ano, assim como observação (focagem) noturna de jacarés.

A melhor época para visitação é de maio a setembro, quando chove menos. Nos meses de abril a maio, quando as águas começam a baixar, a observação da fauna torna-se melhor. A época das chuvas inicia-se em outubro e vai até abril, sendo janeiro e fevereiro os meses mais chuvosos. E a partir do mês de dezembro é grande a quantidade de mosquitos, o calor é intenso e a Rodovia Transpantaneira fica praticamente intransitável.

O principal atrativo disponível para visitação é a observação embarcada de animais silvestres e observação de aves coloniais nos ninhais e dormitórios da Baía do Burro.

 

COMO CHEGAR

Para conhecer o Parque Nacional do Pantanal Matogrossense é preciso uma licença especial a título de divulgação, enquanto o parque ainda não se encontra aberto para visitação pública. Pode-se ir de barco, saindo de Porto Jofre, com o acompanhamento de um guia particular e autorização prévia do parque.

Via Aérea: Por via aérea utiliza-se a pista de pouso da Fazenda Acurizal (RPPN/Fundação Ecotrópica), gastando-se uma hora de vôo e 30 minutos de barco. A cidade mais próxima da Unidade de Conservação é Poconé, que fica a 102 km de Cuiabá.

Via Rodoviária: O acesso é feito através da MT-060, partindo de Cuiabá até Poconé, por 102 Km em via asfaltada e continuando pela Rodovia Transpantaneira, não pavimentada, por mais 147 Km até Porto Jofre, às margens do rio Cuiabá.

Via Fluvial: Partindo de Porto Jofre até o parque o acesso é feito apenas por via fluvial, navegando-se por aproximadamente 4h.

 

ONDE FICAR

Não há alojamento disponível dentro do parque, portanto é preciso ir e voltar no mesmo dia, ou visitar com permanência embarcada em barcos hotéis.

 

INGRESSOS

Não há cobrança de ingresso. Para conhecer o Parque Nacional do Pantanal Matogrossense é preciso uma licença especial a título de divulgação, enquanto o parque ainda não se encontra aberto para visitação pública.


IBGE. Mapa de Biomas e de Vegetação. 2004. Disponível em: 
http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/21052004biomashtml.shtm 

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Cadastro Nacional de Unidades de Conservação - CNUC (2010). Disponível em: 
http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs

 

 

   

 

 

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